segunda-feira, 31 de março de 2014

31 DE MARÇO-'VERDE E AMARELO SEM FOICE E MARTELO"


31 DE MARÇO
'VERDE E AMARELO SEM FOICE E MARTELO"
"MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS PELA LIBERDADE"
O povo que clamava por democracia nos idos de 64 era o mesmo que clamava por mais alimentos, pois havia escassez de gêneros alimentícios em todo o país.Supermercados eram saqueados.Cansei de ver no Rio de Janeiro, os baderneiros carregando caixas registradoras,eletrodomésticos das lojas. Quebrando bancos;greves e mais greves,caos total,ameaças à propriedade privada nas cidades e nos campos, o país não crescia, industrias emperradas e obsoletas,comunicações péssimas.Para se ter uma linha telefônica era uma via crucies. E a ameaça de implantação de um regime comunista era real.
Quer regime comunista? Vá morar em Cuba,Venezuela ou Coréia do Norte,onde tudo é censurado, não há liberdade de imprensa,reunião,internet;não se pode comprar produtos importados (Só os dirigentes).Se você quiser sair do país,não pode,não deixam.Perguntem aos cubanos ou norte coreanos. E falta tudo, desde óleo de cozinha a açúcar, e tudo é racionado.É muito pior do que isso que relato.Podem crer…
O povo saiu às ruas sim, e pedia democracia, ordem e progresso.
E as forças armadas saíram sim em defesa da democracia, para restabelecer a ordem.
Os militares não queriam que o movimento de 64 se tornasse uma ditadura.
Muitos civis interessados no poder, inclusive uns que aí estão,e são muitos, trabalharam para isso.
Isto se passou a 50 anos.As forças armadas não pensam em quarteladas,revoltas,golpes ou tomadas de poder tal qual acontece ainda em alguns países,inclusive na América do sul.
O Brasil de hoje não aceita mais golpes.Vamos lutar no voto e valorizar nossos magistrados e a Carta Magna não permitindo que a rasguem.
É preciso acabar com a reeleição, com a perpetuidade do poder em mãos de uns poucos mesmos, tal qual os parceiros do Planalto Central,Cuba,Venezuela,Russia.Isso também é uma espécie de ditadura
As forças armadas brasileiras,Exército, Marinha e Aeronáutica têm em sua essência de formação o respeito à democracia e são fiéis guardiães da constituição .
Não se pode nem se deve fazer deste 31 de Março de 2014 um dia para querer jogar no lixo e desmoralizar a tradição democrática de nossos militares,cuja bravura e capacidade atravessa fronteiras e é reconhecida mundialmente por sua disciplina e preparo.
O governo atual não tem o direito de se aproveitar desta data para diminuir as forças armadas brasileiras escondendo suas mazelas, corrupção desenfreada e seu apoio ao bloco comunista.
O povo não é bobo.Queremos e vamos lutar sempre por um Brasil livre,independente, sem ingerência de qualquer país estrangeiro e confiamos sim, nas nossas forças armadas que merecem nosso respeito e admiração.

sábado, 29 de março de 2014

FROM RUSSIA WITH LOVE



Leio que o governo brasileiro pretende comprar um sistema de defesa antiaérea
da Rússia,o PANTSIR-S1.



Não entendo de defesa antiaérea,mas pelo pouco que pesquisei,os sistemas franceses,ingleses e americanos,sem contar o congênere israelense,são bem melhores;Tanto é assim que o modelo russo não é o preferido dos militares brasileiros,segundo a imprensa especializada, e seu custo e bem mais alto.

Mais espantado fico ainda, quando leio também que o Ministro da Defesa Celso Amorim escalou o subtenente músico do Exército Brasileiro,Jeferson da Silva Figueiredo e o enviou a Moscou,juntamente com outros militares para avaliar o sistema de defesa antiaérea que o Brasil pretende comprar do camarada VLADIMIR PUTIN.
Espanto maior causa-me ainda, quando soube que o insigne subtenente é marido da Ministra Ideli Salvati.



Se dissesse que o ilustre militar iria avaliar instrumentos musicais no pais da Barinaya, até poderia entender.Agora,músico avaliar sistemas sofisticados (Será?) de defesa aérea?.
Decididamente, cada vez estou mais convencido que o importante para o governo atual não é a defesa do Brasil nem da democracia.O importante é estar aliado ao bloco comunista.

sexta-feira, 21 de março de 2014

PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS E TILÁPIAS PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE


EIS AÍ UM BELO EXEMPLO DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS E PRODUZIDOS SEM AGRESSÃO AO MEIO AMBIENTE



Estudo desenvolve aquaponia na cidade de Paraty, Sul Fluminense

Danielle Kiffer



O processo de reciclagem, além de necessário para poupar o meio ambiente após a explosão populacional planetária e o aumento da pressão sobre a demanda por recursos naturais, também pode ser fonte de lucro. Em Paraty, na região Sul Fluminense, o casal Karina Rehavia e Roberto Andrade, da empresa Ninui, desenvolveu um sistema de cultivo de alimentos integrado à criação de peixes, denominado aquaponia. O sistema permite que eles aproveitem a água utilizada no tanque onde criam tilápias para o cultivo de alface e rúcula, sem desperdício.



Aquaponia: tanque de 80 mil litros abriga quatro mil tilápias; 20 mil
litros de água que seriam descartadas irrigam verduras hidropônicas


“Aproveitamos, diariamente, 20 mil litros de água do tanque, que normalmente seriam descartadas, para o uso na hidroponia. A água, devido aos ciclos químicos dos peixes, já vem enriquecida naturalmente, perfeita para o cultivo de verduras hidropônicas, com cálcio, potássio, ferro, amônia, calcário”, afirma Roberto de Andrade. O projeto teve apoio da FAPERJ por meio do edital Modelos de Inovação Tecnológica Social e contou com a assessoria técnica de Cristiane Zanella, engenheira de aquaponia formada pela Universidade federal de Santa Catarina (UFSC).
O empreendimento ocupa um terreno de 3.900 metros quadrados, com nascente natural, no bairro de São Roque, a cerca de 20 quilômetros do centro de Paraty. Ali, Roberto, Karina, Cristiane e o aquicultor Ubiratan Galarça, parceiro do projeto, prepararam a área para a instalação do tanque dos peixes e três estufas de hortaliças – duas com alfaces e uma com rúculas –, onde são produzidos cerca de 4.200 pés de verduras por mês. “A água que vem do tanque dos peixes é completa do ponto de vista nutricional. Apenas no verão é necessário adicionar um pouco mais de ferro à água, mas nada, além disso,”, diz o empreendedor. O tanque dos peixes, de 80 mil litros, abriga atualmente cerca de quatro mil tilápias da variedade Supreme. “Escolhemos essa espécie, pois, além de ser uma carne com grande aceitação comercial, é um peixe em que nada se desperdiça, desde a pele até as vísceras”, conta Roberto.
Os empreendedores estão se organizando para, após a limpeza dos peixes, fazer a doação do couro (pele) das tilápias para artesãs da comunidade do Salgueiro, no município de São Gonçalo, vizinho à Niterói. Este grupo de mulheres recebe apoio do Instituto Genesis, da PUC-RJ, Incubadora Social parceira da Ninui em um projeto de capacitação digital com estas artesãs. “Com esse material, as artesãs poderão fazer uma gama variada de produtos, desde bijuterias até bolsas”, conta Roberto. Com a carne, os empreendedores preparam o filé e, com as vísceras, vão produzir, a partir de janeiro, bolinhos, salsichas e linguiças de peixe. Da carcaça da tilápia, que é moída, são feitas rações para peixes e adubo para a agricultura.
O tanque dos peixes é dividido por redes, em seis partes diferentes, chamadas tanques-rede. Os peixes são inicialmente separados por sexo, por causa da relação predatória e cada uma das divisões contém peixes em estágios diferentes de tamanho e peso, o que permite ciclos permanentes de produção. “É um processo muito trabalhoso. Temos que monitorar o tanque praticamente o dia inteiro, pois é fundamental que a temperatura da água esteja ideal para que os peixes sobrevivam e procriem de forma adequada”, explica o empreendedor.
Uma das metas de Karina Rehavia e Roberto Andrade agora é transmitir as técnicas empregadas no cultivo desse peixe de água doce à comunidade local, e, ao mesmo tempo, expandir seu bem-sucedido modelo de negócio. Para tanto, eles estão fechando um convênio com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio de Janeiro (Emater-Rio) e com a Prefeitura de Paraty, a fim de ensinar aos moradores as técnicas da piscicultura e da aquaponia. “Queremos que eles valorizem suas terras, repletas de fontes naturais e com um mercado consumidor amplo. Isso, certamente, evitaria o êxodo e o desemprego nas cidades maiores”, analisa o empreendedor. “Queremos motivar os moradores da região com terras próprias a desenvolver seus próprios pólos de produção”.
O casal de empreendedores está neste momento organizando ações junto a escolas da região para que os jovens também tenham a chance de conhecer este modo de produção, que rende lucros e respeita a natureza. “As crianças quando vêm aqui ficam muito empolgadas e relutam em ir embora. Isso é importante, pois mostramos a essas crianças que, além da importância do respeito com o meio ambiente, é possível que elas cresçam e desenvolvam uma atividade profissional nas terras em que foram criadas. É um novo futuro que mostramos”, finaliza Roberto.

A Ninui, empresa responsável pelo desenvolvimento do Aquaponia, desenvolve na região um outro projeto, também beneficiado pela FAPERJ, denominado Projeto Caico – Capacitação Digital para Inclusão Comercial de Comunidades Tradicionais Caiçaras, Indígenas, Caipiras e Quilombolas. Mais informações no blog do projeto: www.ninui.com/blog

© fonte:FAPERJ – Todas as matérias poderão ser reproduzidas, desde que citada a fonte.

ABEIRA DO ARACARÉ

Brasil produz Lanchas Blindadas de Ultima Geração