Em discurso no Encontro Empresarial Brasil-Turquia, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que os países desenvolvidos ainda não encontraram o equilíbrio entre ajustes fiscais apropriados e estímulos necessários para retomar o crescimento econômico, afetado pela crise financeira internacional. Segundo ela, Brasil e Turquia têm conseguido resistir à crise porque apostam no fortalecimento dos seus mercados domésticos e possuem estruturas de coordenação macroeconômica robustas.
Para a presidenta, os dois países podem atuar em sintonia na reunião do G-20 que discutirá a crise financeira. A declaração foi reforçada na declaração concedida à imprensa após reunião com o presidente da Turquia, Abdullah Gul.
“A Turquia e o Brasil podem, sem sombra de dúvida, contribuir no G-20, por exemplo, para o prosseguimento das reformas das instituições econômicas e financeiras internacionais, aumentando a participação de nossos países em decisões que afetam diretamente os nossos povos. E, portanto, evidenciando a importância do reforço da coordenação macroeconômica entre os países.”
Entre as medidas adotadas pelos países desenvolvidos para conter os efeitos da crise, a presidenta Dilma Rousseff destacou as políticas monetárias “expansansionistas”.
“A expansão monetária praticada por alguns bancos centrais leva a uma espécie de guerra cambial que compromete os valores das nossas mercadorias. Essas políticas monetárias excessivamente expansionistas têm sido o remédio privilegiado que as economias mais desenvolvidas têm buscado nos últimos tempos e tem como efeito secundário a valorização artificial das nossas moedas”, afirmou a presidenta.
FONTE BLOG DO PLANALTO http://blog.planalto.gov.br/
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