quinta-feira, 14 de março de 2013

CATÓLICOS ROMANOS TÊM NOVO PASTOR NA TERRA

Da Capela Cistina subiu aos céus,ontem,dia 13 de março, a fumaça branca anunciando ao mundo que a Igreja Católica tinha um novo papa:Jorge Mario Bergoglio,de nacionalidade argentina.Pouco ou quase não citado pela mídia,o anuncio do nome do Cardeal argentino soou como uma zebra no meio jornalístico e no católico,principalmente porque não se cogitava do mais alto posto da igreja católica fosse ocupado por um Franciscano.Sinal dos tempos? Sinal de mudanças? Tomara que sim.O proprio agora Papa Emérito Bento XVI que renunciou ao cargo,anunciou isto.E por que a igreja católica precisa de mudanças?Em minha modesta opinião,porque se debate com problemas que não podem mais ser tratados como na idade média,ou na época em que Jesus viveu na terra.Um desses problemas,e são vários,é a proibição de um padre poder casar e constituir família.Note-se que esta proibição foi determinada pelo Papa Inocêncio III.A princípio, padres não se casavam por opção, para dedicar 100% do tempo e das energias à oração e à pregação - da mesma forma que Jesus Cristo. Em 1139, ao final do Concílio de Latrão, contudo, o matrimônio foi proibido oficialmente a membros da Igreja. Embora a decisão tenha se apoiado em passagens bíblicas - como "É bom para o homem abster-se da mulher" (presente na primeira carta aos Coríntios) -, uma das razões mais fortes para a transformação do celibato (como é conhecida a proibição do casamento) em regra foi o que, já naquela época, ditava as regras da humanidade. Fé? Nada disso. Grana! Na Idade Média (do século 5 ao 15), a Igreja Católica alcançou o auge do seu poder, acumulando muitas riquezas, principalmente em terras. Para não correr o risco de perder bens para os herdeiros dos membros do clero, o melhor mesmo era impedir que esses herdeiros existissem. Essa questão,a do celibatário,é uma das maiores que o novo Papa vai enfrentar.Atribui-se ao celibato,o fato de frequentemente os jornais estarem noticiando em todo o mundo flagrantes de padres pedófilos,como aconteceu recentemente em Niterói na região metropolitana do Rio de Janeiro onde o advogado de um padre preso por pedofilia chegou mesmo a confessar que "a carne é fraca!Aqui e acolá se ouvem noticias de padres que namoram e até são acusados de homosexualismo. A igreja precisa encarar isso de frente.Terá coragem? Enquanto isso,negam o sacramento da hóstia sagrada a casais constituidos até legalmente pelas leis dos homens e que vivem em harmonia e amor há anos, o que não encontraram no primeiro casamento.Não deu certo,separam.O papa Bento XVI,que até então,pelos mais fervorosos católicos era considerado o representante de Deus na terra,o ungido pelo Espírito Santo renunciou.Ele mesmo chegou a conclusão que seu papado não estava conseguido os resultados que esperava.Por que os desajustados no casamento não podem buscar uma nova comunhão com Deus num csamento abençoado? Por que negar comunhão a filhos de Deus(ou não somos todos filhos de Deus ?)que querem viver na igreja católica que confiam?A eles é cobrado o dízimo,a participação nas coletas,nas procissões e não podem receber o Sacramento da Comunhão,enquanto pessoas separadas,que "ficam aqui e ali",mulheress que traem seus maridos,maridos que traem suas mulheres enfileram-se nas missas para buscar a Hostia sagrada? Esses são apenas alguns dos grandes problemas que o novo Papa,se quiser recuperar e somar mais algumas ovelhas terá que enfrentar.É claro que não é só isso.Há o problema da parte financeira e rica da Igreja Católica, da administração dos bens,do seu rico patrimônio em terras,prédios e do Banco do Vaticano.E tem muito mais.E são muitos os desafios.A nós,pobres filhos que acreditamos de Deus,a missão de orar para que abençoe e dê sabedoria ao novo Papa. PAPA FRANCISCO Francisco (em latim: Franciscus), nascido Jorge Mario Bergoglio SJ (Buenos Aires, 17 de dezembro de 1936) é o 266.º Papa da Igreja Católica e atual chefe de estado do Vaticano.[1] É o primeiro jesuíta e o primeiro sul-americano a ser eleito Papa, além de ser o primeiro pontífice não-europeu em mais de 1200 anos.[2]Arcebispo de Buenos Aires desde 28 de fevereiro de 1998 e cardeal-presbítero desde 21 de fevereiro de 2001, foi eleito em 13 de março de 2013. ÍNDICE: 1 Infância e juventude 2 Companhia de Jesus (jesuítas) 3 Episcopado 3.1 Cardinalato 4 Pontificado 4.1 Conclave de 2013 4.1.1 O anúncio (Habemus Papam) 4.2 Primeira aparição como Papa 4.3 Nome papal 5 Visões 5.1 Aborto e eutanásia 5.2 Homossexualidade 5.3 Justiça social 5.4 Relações com o governo argentino 6 Obras 6.1 Publicações antes do pontificado 7 Referências 8 Ligações externas INFÂNCIA E JUVENTUDE; Jorge Mario Bergoglio, filho do casal de imigrantes italianos Mario Bergoglio (trabalhador ferroviário) e Regina Maria Sivori (dona de casa). Nascido e criado no bairro de Flores,[3] fez graduação e mestrado em química, na Universidade de Buenos Aires.[4] Mario Bergoglio, já engenheiro químico, teve uma doença respiratória que lhe fez perder um pulmão.[5] Companhia de Jesus (jesuítas) Ingressou no noviciado da Companhia de Jesus em março de 1958. Fez o juniorado em Santiago, Chile. Graduou-se em Filosofia em 1960, na Universidade Católica de Buenos Aires. Entre os anos 1964 e 1966, ensinou Literatura e Psicologia, no Colégio Imaculada, na Província de Santa Fé, e no Colégio do Salvador, em Buenos Aires. Graduou-se em Teologia em 1969. Recebeu a ordenação presbiteral no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano. Emitiu seus últimos votos na Companhia de Jesus em 1973. Em 1973 foi nomeado Mestre de Noviços, no Seminário da Villa Barilari, em San Miguel. No mesmo ano foi eleito superior provincial dos jesuítas, na Argentina. Em 1980, após o período do provincialato, retornou a San Miguel, para ensinar em uma escola dos jesuítas. [4] No período de 1980 a 1986 foi reitor da Faculdade de Filosofia e Teologia de San Miguel [6]. Após seu doutorado na Alemanha, foi confessor e diretor espiritual em Córdoba. Além do espanhol, fala fluentemente italiano e alemão[7][8]. Episcopado Em 20 de maio de 1992, o Papa João Paulo II o nomeou bispo auxiliar de Buenos Aires, com a sé titular de Auca (Aucensi)[9][6]. Sua ordenação episcopal deu-se a 27 de junho de 1992. Em 3 de junho de 1997, foi nomeado arcebispo coadjutor de Buenos Aires[10]. Tornou-se arcebispo metropolitano de Buenos Aires no dia 28 de fevereiro de 1998. Foi nomeado ordinário para os fiéis de rito oriental, sem ordinário próprio, na Argentina, pelo Papa João Paulo II, em 30 de novembro de 1998 [11]. Cardinalato Foi tornado cardeal no consistório de 21 de fevereiro de 2001, pelo Papa João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Belarmino[6]. Quando foi nomeado, conveceu centenas de argentinos a não viajarem para Roma. Em vez de irem ao Vaticano celebrar a nomeação, pediu que dessem o dinheiro da viagem aos pobres[12]. Foi membro dos seguintes dicastérios na Cúria Romana: Congregação para o Clero[13][14] Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos[15][14] Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica [14] Pontifícia Comissão para a América Latina[16][17] Pontifício Conselho para a Família [18] Foi eleito Papa no dia 13 de março de 2013 e adotou o nome de Francisco, sendo o primeiro nascido nas Américas e primeiro jesuíta a se tornar Papa. Pontificado Conclave de 2013 Ver artigo principal: Conclave de 2013 O cardeal Bergoglio foi eleito Papa a 13 de março de 2013, no segundo dia do conclave, escolhendo o nome de Francisco. É o primeiro jesuíta a ser eleito papa. É o primeiro Papa do Continente americano. É o primeiro não europeu a ser eleito bispo de Roma, em mais de 1.200 anos, desde São Gregório III, que nasceu na Síria e governou a Igreja Católica entre 731-741.[19] O anúncio (Habemus Papam) Annuntio vobis gaudium magnum; habemus Papam: Anuncio-vos com grande alegria; já temos o Papa: Eminentissimum ac Reverendissimum Dominum, O Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor Dominum Georgium Marium D. Jorge Mario Sanctæ Romanæ Ecclesiæ Cardinalem Bergoglio Cardeal da Santa Igreja Romana, Bergoglio qui sibi nomen imposuit Franciscum. Que adotou o nome de Francisco. Primeira aparição como Papa O Papa Francisco apareceu ao povo na sacada (ou varanda) central da Basílica de São Pedro por volta das 20 horas e 30 minutos (hora de Roma). Vestindo apenas a batina papal branca, acompanhou a execução da Marcha Pontifical e saudou a multidão com um discurso: Cquote1.svg Irmãos e irmãs, boa-noite! Vós sabeis que o dever do Conclave era dar um Bispo a Roma. Parece que os meus irmãos Cardeais tenham ido buscá-lo quase ao fim do mundo… Eis-me aqui! Agradeço-vos o acolhimento: a comunidade diocesana de Roma tem o seu Bispo. Obrigado! E, antes de mais nada, quero fazer uma oração pelo nosso Bispo emérito Bento XVI. Rezemos todos juntos por ele, para que o Senhor o abençoe e Nossa Senhora o guarde. Cquote2.svg O Papa rezou as orações do Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai, dedicando-as ao Papa Emérito. Em seguida, completou: Cquote1.svg E agora iniciamos este caminho, Bispo e povo... este caminho da Igreja de Roma, que é aquela que preside a todas as Igrejas na caridade. Um caminho de fraternidade, de amor, de confiança entre nós. Rezemos sempre uns pelos outros. Rezemos por todo o mundo, para que haja uma grande fraternidade. Espero que este caminho de Igreja, que hoje começamos e no qual me ajudará o meu Cardeal Vigário, aqui presente, seja frutuoso para a evangelização desta cidade tão bela! E agora quero dar a Bênção, mas antes… antes, peço-vos um favor: antes de o Bispo abençoar o povo, peço-vos que rezeis ao Senhor para que me abençoe a mim; é a oração do povo, pedindo a Bênção para o seu Bispo. Façamos em silêncio esta oração vossa por mim. Cquote2.svg — O Papa abaixou a cabeça em sinal de oração, e toda a Praça silenciou por um momento. Por fim, realizou sua primeira bênção Urbi et Orbi, e despediu-se da multidão dizendo "Boa noite, e bom descanso!". [20] Nome papal Ao ser eleito, o novo pontífice escolheu o nome de Francisco. Em uma provável referência a Francisco Xavier e Francisco de Assis. São Francisco Xavier ( 1506 — 1552), santo jesuíta, padroeiro das missões, um dos primeiros companheiros de Santo Inácio de Loyola e um dos cofundadores da Companhia de Jesus. São Francisco de Assis (1182 — 1226), fundador da família franciscana, padroeiro da Itália. A Santa Sé divulgou que o nome de Sua Santidade não será grafado com "I" (Primeiro) em algarismos romanos. Isso só acontecerá se, um dia, houver um papa Francisco II. [21] Visões É ligado a setores católicos conservadores na Argentina[22], como o movimento de leigos Comunhão e Libertação[23], contrário ao aborto, à eutanásia e ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Evita aparições na mídia e possui hábitos simples. Utiliza o transporte coletivo e não frequenta restaurantes.[3] Aprecia música clássica, literatura e é associado[24] e torcedor do clube de futebol San Lorenzo de Almagro.[25][26] Aborto e eutanásia O cardeal Bergoglio convidou os seus clérigos e os leigos para que se opusessem ao aborto e à eutanásia.[27] Homossexualidade É um forte opositor à legislação argentina que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Tendo dito que: "se o projeto de lei que prevê às pessoas do mesmo sexo a possibilidade de se unirem civilmente e adotarem também crianças vier a ser aprovado, poderia ter efeitos seriamente danosos sobre a família. O povo argentino deverá afrontar nas próximas semanas uma situação que, caso tenha êxito, pode ferir seriamente a família. Está em jogo a identidade e a sobrevivência da família: pai, mãe e filhos. Não devemos ser ingénuos: essa não é simplesmente uma luta política, mas é um atentado destrutivo contra o plano de Deus"[28]. Justiça social É conhecido por sua postura à favor da justiça social, tendo dito em 2007 que: "Vivemos na região mais desigual do mundo, a que mais cresceu e a que menos reduziu a miséria. A distribuição injusta de bens persiste, criando uma situação de pecado social que grita aos céus e limita as possibilidades de vida mais plena para muitos de nossos irmãos". Além disso, tal como São Francisco de Assis lavava os pés dos leprosos, o Cardeal Bergoglio ganhou notoriedade em 2001 ao lavar os pés de 12 doentes de Aids em visita a um hospital [29]. Relações com o governo argentino Bergoglio com a presidente argentina Cristina Kirchner na Casa Rosada, em 2007. Foi denunciado em 2005 por supostas conexões com o sequestro pela ditadura argentina dos padres jesuítas Orlando Virgilio Yorio e Francisco Jalics, em 23 de maio de 1976, quando trabalhavam sob o comando de Bergoglio. A denúncia teve por base artigos jornalísticos e o livro 'Igreja e Ditadura', escrito por Emilio Mignone, fundador do Centro de Estudos Legais e Sociais (CELS)[30]. Além do trabalho de pesquisa de Mignone, o livro El Silencio de Horacio Verbitsky, membro do grupo terrorista Montoneros, no capítulo "As Duas Faces do Cardeal" também explora o papel de agente duplo desempenhado por Bergoglio junto à ditadura argentina. Segundo o autor do livro, que alega ter acesso a documentos do Ministério das Relações Exteriores e do Culto da Argentina, Bergoglio "vai à Chancelaria, pede um trâmite em favor do sacerdote (Jalics), mas, por baixo do pano, diz para não o concederem porque se trata de um subversivo".[31]. Sergio Rubin, o seu biógrafo autorizado, relatou que Bergoglio, após a prisão dos dois sacerdotes, trabalhou nos bastidores para a sua libertação e intercedeu, de forma privada e pessoal, junto do ditador Jorge Rafael Videla: a sua intercessão poderia ter contribuído para a posterior libertação destes sacerdotes. Ele também relatou que, em segredo, Bergoglio deu frequentemente abrigo a pessoas perseguidas pela ditadura em propriedades da Igreja, e houve uma vez que chegou mesmo a dar os seus próprios documentos de identidade a um homem que se parecia com ele, para que pudesse fugir da Argentina.[32] Obras Publicações antes do pontificado Bergoglio, Jorge Mario. Meditaciones para religiosos (em espanhol). Buenos Aires: Ediciones Diego de Torres, 1982. 311 p. Bergoglio, Jorge Mario. Reflexiones espirituales sobre la vida apostólica (em espanhol). Buenos Aires: Ediciones Diego de Torres, 1987. 321 p. Bergoglio, Jorge Mario. Reflexões de esperança. [S.l.: s.n.], 1992. Bergoglio, Jorge Mario. Diálogos entre João Paulo II e Fidel Castro. [S.l.: s.n.], 1998. Bergoglio, Jorge Mario. Educar: demanda e paixão. [S.l.: s.n.], 2003. Bergoglio, Jorge Mario. Colocar a nação em seus ombros. [S.l.: s.n.], 2004. Bergoglio, Jorge Mario. A construção de uma nação. [S.l.: s.n.], 2005. Bergoglio, Jorge Mario. Corrupção e pecado. [S.l.: s.n.], 2006. Bergoglio, Jorge Mario. Na carga de si mesmo. [S.l.: s.n.], 2006. Bergoglio, Jorge Mario. O verdadeiro poder é o serviço. [S.l.: s.n.], 2007. Bergoglio, Jorge Mario; Rubin, Sergio; Ambrogetti, Francesca (entrevistadores). El jesuita: conversaciones con el cardenal Jorge Bergoglio, sj (em espanhol). Barcelona: Vergara, Grupo Zeta, 2010. 192 p. ISBN 9789501524505 Bergoglio, Jorge Mario. Mente aberta, coração acreditado. [S.l.: s.n.], 2012. Bergoglio, Jorge Mario; et al.. Dios en la ciudad : primer Congreso pastoral urbana región Buenos Aires (em espanhol). Buenos Aires: San Pablo, 2012. 248 p. 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FONTE/ORIGEM/PESQUISA:WILKPÉDIA A ENCICLOPÉDIA LIVRE

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