quinta-feira, 19 de maio de 2011

ALCOBAÇA SE MOBILIZA POR INTEIRO: GOVERNO E POPULAÇÃO UNIDOS NO COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

ALCOBAÇA SE MOBILIZA POR INTEIRO GOVERNO E POPULAÇÃO UNIDOS NO COMBATE À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES






Por determinação do Prefeito de Alcobaça, LÉO BRITO, todas as suas secretarias foram mobilizadas para formarem um bloco coeso de apoio às ações encetadas para conscientização da população no engajamento à Campanha contra a exploração sexual da criança e do adolescente . As Secretarias de Ação Social e da Educação, em particular, não mediram esforços para mobilizarem o maior número de pessoas, não só crianças e adolescentes mas também e principalmente toda a população que lotou a Praça da Caixa D’Água no centro da cidade, onde assistiram palestras e foram encenadas peças teatrais alusivas ao fato. Animadores especialmente contratados e voluntários divertiram as crianças e os jovens com brincadeiras bem construtivas que realçaram a importância de estarmos alerta contra os que exploram crianças e adolescentes e praticam violência sexual
.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

OSAMA BIN LADEN ESTÁ VIVO AINDA ?


OU, AINDA, O SONHO COM TIO LAMBICA.

Como noticiei ontem neste BLOG, o TIO LAMBICA me apareceu em sonho e mais uma vez, como era sua mania, veio falando sobre os americanos, seu assunto preferido.O que ele me falou ao invadir meu sono deixou-me pensativo e acabei não dormindo o resto da noite. Para que Você entenda melhor esta descrição,sugiro que leia o artigo TIO LAMBICA publicado neste BLOG no dia 11.

Como todos sabem recentemente os Estados Unidos da América do Norte noticiou a morte de Osama Bin Laden, em raid empreendido por uma tropa especial de mariners.
Desde os tristes acontecimentos que ceifaram a vida de milhares de pessoas com o atentado terrorista às Torres Gêmeas, que os americanos deflagraram uma busca por todo o planeta ao chefe da Al Kaida, que reivindicou para si não só esse, mais outros atentados ao redor do mundo. Finalmente, parece que a busca chegou ao fim e o Presidente OBAMA comunicou oficialmente a morte de OSAMA por agentes americanos.
Até aí, nenhuma novidade. Já é fato corriqueiro.
Mas em meu sonho, o TIO LAMBICA , fanático por americanos, me apareceu e...Bem, eu só lembro que estava sentado na calçada, em um toquinho de madeira ali na rua Paranhos em Ponta de Areia, na casa de meu avô.De repente, apareceu aquele vulto que logo conheci como TIO LAMBICA e ele foi logo dizendo:
_”Jésus, tão dizendo aí que OSAMA BIN LADEN morreu mas ele não morreu não,está vivo ainda”
-“Como Tio Lambica ? Morreu sim” –Retruquei
_” Não morreu não sinhô, quer teimar comigo ?”
_” Mas tio...”
_”Você não teima comigo coisa que Você não sabe!”
“Mas mostrou na televisão tio...”
_” Você viu o corpo? Eles mostraram o corpo na televisão?”
_” Não mostraram não senhor, mas o Presidente americano não ia mentir sobre isso.- Falei.
_“Você não conhece os americanos, eu já cansei de lhe falar que eles são as pessoas mais inteligentes do mundo e Você não acredita. Você acha que se eles já tivessem matado mesmo o Bin Laden eles não teriam mostrado logo o corpo ? É claro que mostrariam! Americano não é burro não” - Falou.
“Então o que aconteceu Tio Lambica?”
-“Eles atiraram nele, mas com cuidado para não matar logo. Jogaram ele num saco e levaram para interrogar... Saber quem são seus amigos mais diretos, seus colaboradores...Ele está vivinho ainda...Depois, vão matar de verdade, aí sim vão mostrar o corpo, dizendo que demoraram para mostrar porque não queriam acirrar os ânimos. Você vai ver só.Você acha que eles não vão mostrar o corpo ? Vão sim ! Eles sabem que o mundo reclama isso.É tudo que o mundo quer ! E meus amigos americanos sabem disso, que enquanto não mostrarem o cadáver, fotografado de vários ângulos, boa parte da população mundial não vai mesmo acreditar. Ou Você acha que iam matar o homem mais procurado no mundo e com toda a tecnologia que teem não iam tirar uma foto si quer ?”
“-Mas tio Lambica, será ?” Perguntei.
Não obtive resposta. O vulto se perdeu e fiquei pasmo, cético, pensando comigo mesmo se foi um sonho. Ou será que devo procurar FREUD ?

TIO LAMBICA

TIO LAMBICA

Era meu tio. Seu nome não era esse, mas o chamavam de Lambicão. Ele não girava bem da cuca. Quando estava atacado, corria atrás dos meninos que mexiam com ele. Quanto mais corria, mais mexiam. Eu ficava com uma pena danada dele que era tão alto em relação à mim, que me parecia que sua enorme cabeça tocava o céu.
Os moleques inventaram até uma musiquinha assim para mexer com ele:
_ “Olha a pose do Lambicão, Calça curta e tamanco na mão!”
Algumas vezes levou-me a passear no Algodão um cavalo branquinho que meu avô tinha. Vez em quando íamos até a fazenda de Tia Nenzinha, que ficava bem prá lá do farol da Ponta da Baleia.Quando estava calmo, ele era um amor de pessoa e me tratava com todo carinho e eu procurava compreende-lo.
A primeira vez que o chamei de “Tio Lambica”, ele retou.:
_”Cê tá me chamando de Lambicão é ?” – _E levantou-se da cadeira,correia na mão e ficou logo alvoroçado-
_” Não Tio, eu não sou feito aqueles meninos que chamam assim o senhor. Eu falei “Tio Lambica” Esse nome é legal, é bonito. O senhor vai gostar. Só eu que vou chamar o senhor assim, tá?”
Dalí pra frente, arranjei esse jeito maroto de zoar dele à minha maneira sem agredi-lo pois ele passou a gostar.
Quando chegava agitado da rua, para acalmá-lo, eu ia logo dizendo:
“_E aí, tio Lambica, eu estava esperando o senhor para me contar umas histórias sobre os americanos.”
Ele adorava falar sobre nossos irmãos Norte Americanos. E eu, menino ainda,gostava de ouvir.Como lhe dava atenção, ele descontraia e se soltava, acalmando .Adquiriu esse hábito quando ainda jovem, pois seu pai, meu avô, trabalhou algum tempo em Comuruxatiba carregando sacos e mais sacos de areia monazítica para os americanos, mais ou menos antes da segunda grande guerra.Vovô quando chegava em casa falava maravilhas sobre os americanos, sobre a guerra e inteligência dos americanos.Aprendeu até a falar “how do you do”, “good morning” , “do’nt full de bag” e outras palavras assim.Meu tio ficava extasiado com essas histórias e passou a interessar-se por tudo que tinha a ver com os U.S.A. Aprendeu até a falar algumas palavras da língua de Shakespeare com desenvoltura embora mal pronunciadas, que usava aos borbotões.
Se falassem mal dos americanos para ele, ficava fulo de raiva. Gostava de contar que foram os americanos que construíram a nossa Base Aérea de Caravelas, importante por sua localização estratégica no mapa mundi
Os anos se passaram, tio Lambica viajou para outra dimensão. Deixou muita coisa contada para mim, alem da saudade. De vez em quando, quando ocorre um fato marcante no Brasil ou no mundo, lembro-me dele e chego a conclusão que ele não era mesmo louco como diziam.
Quando conversava comigo, dizia:_” Eles falam que eu sou maluco, mas não sou maluco não”. Tem muita coisa que eu sei que eles não sabem.” – E aí, saía contando ou tirando do seu imaginário muitas estórias, histórias e predições.
Talvez um dia venha a contar alguma aqui neste espaço, quem sabe?
O que me levou a falar sobre ele hoje, é que acabei sonhando com ele na noite passada e no sonho ele me dizia que OSAMA BIN LADEN não está morto AINDA.
Caracas ! Será ?

Bem esse sonho, vou contar a vocês amanhã com o título
OSAMA BIN LADEN ESTÁ VIVO AINDA ?

segunda-feira, 9 de maio de 2011

DEFUNTO SALGADO

REPUBLICADO À PEDIDO

D E F U N T O S A L G A D O

Original de Jésus Barreto

Conta-se que em Rancho Alegre, pequeno lugarejo situado a aproximadamente 120 km da sede do município em Caravelas, uma senhora muito pobre de nome Maria Lima, perdeu o marido justamente no dia em que o prefeito do município visitava a localidade.
O defunto estava numa esteira de taboa por ela tecida, estendida num catre formado por um estrado de varas de pau, fincados no piso de chão batido. Das paredes da casa, pelo menos duas, a da frente e da lateral direita, eram de estuque ou sopapo, para quem olhasse de frente; A lateral esquerda e a dos fundos, não mereceram os sopapos de barro: As varas estavam cobertas de uma espécie de plástico.De um lado, na cor azul; Nos fundos de cor preta.Alguns buracos deixavam passar ora os raios do sol,ora os pingos da chuva.O tempo estava como diziam por lá,”lusco-fusco”. O telhado tinha umas telhas de madeira em quase toda a extensão da casa.Só uma pequena parte era coberta por 3 ou 4 telhas de cimento amianto.
O vento que entrava pelas frestas da parede da cozinha, impelia a fumaça do velho fogão de lenha no rumo da sala, onde os que velavam o falecido choravam mais pelo ardor da fumaça nos olhos do que pela perda do “Seu” Zé”.
Uma “meiota” encorajava o papo dos presentes: Cada um a seu modo dando sua versão das boas qualidades do amigo perdido.
--“Zé era o melhor no corte de cana” _ Dizia um
_ “Não tinha igual para destocar a mandioca”—Falou Quinzinho.
-- “ Inté o doutor prefeito elogiou ele na plantação de “eucalipi”” Ajuntou Tião do Jegue.
--“Vosmicê agora me clareou a cabeça - Disse dona Mindinha - Eu estou aqui matutando como comadre Maria vai arranjar o dinheiro para fazer o enterro... “
--“Comadre Maria ! Comadre Maria"!? –Gritou.
“A senhora aproveita que o prefeito de Caravelas tá aqui em Rancho Alegre hoje visitando a escola Francisco Henrique e pede a ele para arranjar uns trocados “ pro-mode” de enterrar compadre Zé.”
Maria, cabelos em desalinho caídos até quase a cintura, olhos já cansados de tanto chorar, fisionomia abatida e pálida marcada pelo sofrimento,vestia uma saia verde que lhe caia logo abaixo dos joelhos, presente de uma crente que vivia lhe convidando para “aceitar Jesus” e frequentar sua igreja, onde dizia, aconteciam verdadeiros milagres.Não aceitara o convite ainda porque não conseguia largar o vício da bebida.
“Uma pingazinha ajuda a enfrentar a dureza da vida” - Dizia.
Os pés estavam no chão mesmo.A sandália que tinha, “pocou” a tira numa topada no calçamento novo lá perto da pracinha.
--Maria pediu para a comadre servir mais uma “ meiota” para os presentes e lá se foi, avoada, procurar pelo prefeito.Enquanto se aproximava da escola, pensou consigo mesma que afinal, apesar da morte de seu marido Zé, pelo menos poderia lhe dar um sepultamento decente.O marido já trabalhara para o atual prefeito que mantinha uma fazenda na região.
E este estava ali, a poucos passos dela.
--“Seu” prefeito !?: Zé morreu esta noitinha e eu vim aqui pro-mode de o sinhô me dá um dinheirinho para enterrar o pobre...”
__ "Dona Maria, eu sinto muito pela morte de seu marido,mas não posso lhe dar o dinheiro, de jeito nenhum.A senhora quer que eu perca meu mandato ? Prefeito não pode sair por aí
Dando dinheiro para o povo não ! O tribunal de contas me proíbe isso".
-- “Mas seu prefeito, como vou fazer ? Sou fraca, não tenho condições de fazer o enterro de meu marido.”
--“ A senhora faz o seguinte: Amanhã cedo a senhora pega um ônibus, vai em Caravelas, procura a Secretaria de Ação Social que lá vão lhe ajudar. Pelo menos o caixão eu "agaranto" que eles vão lhe dar. Ação social é pra isso”. Disse o prefeito.
--Mas seu prefeito até eu ir lá a Caravelas, resolver o assunto e voltar vai demorar muito.Pelo menos mais dois dias.” Disse.
--“Não posso fazer nada. A senhora quer que eu seja preso ?” Falou o prefeito.
-“ Não sinhô, Deus que me livre, Ave-maria!...Mas então será que o sinhô me arranja pelo menos uns três Reais ?” Falou Maria.
--“Prá que ? Prá beber cachaça ? Não senhora!” Disse o prefeito.
--“ Não sinhô, vou “inté” virar crente agora que o Zé Morreu: É para comprar 3 Kg de sal .”
--"Prá que sal" ? - Perguntou o prefeito_
- “ É pro-mode de “sargar” o defunto “inté” poder enterrar !"

FIM

PS - Os nomes dos personagens foram trocados. Quanto a história os moradores do lugar juram que aconteceu. Pelo sim pelo não, foi assim que me contaram. O nome do prefeito? Ih...! Não é que me esqueci de perguntar?
Postado por A Beira do Aracaré às Terça-feira, Maio 03, 2011

Reações:
1 comentários:

Anônimo disse...

Hehehehe
Prefeito, eucalipto, Rancho Alegre? Eu juro e continuo Juran dooooooooooo que voces ja sabem quem é.

terça-feira, 3 de maio de 2011

DEFUNTO SALGADO

D E F U N T O S A L G A D O

Original de Jésus Barreto

Conta-se que em Rancho Alegre, pequeno lugarejo situado a aproximadamente 120 km da sede do município em Caravelas, uma senhora muito pobre de nome Maria Lima, perdeu o marido justamente no dia em que o prefeito do município visitava a localidade.
O defunto estava numa esteira de taboa por ela tecida, estendida num catre formado por um estrado de varas de pau, fincados no piso de chão batido. Das paredes da casa, pelo menos duas, a da frente e da lateral direita, eram de estuque ou sopapo, para quem olhasse de frente; A lateral esquerda e a dos fundos, não mereceram os sopapos de barro: As varas estavam cobertas de uma espécie de plástico.De um lado, na cor azul; Nos fundos de cor preta.Alguns buracos deixavam passar ora os raios do sol,ora os pingos da chuva.O tempo estava como diziam por lá,”lusco-fusco”. O telhado tinha umas telhas de madeira em quase toda a extensão da casa.Só uma pequena parte era coberta por 3 ou 4 telhas de cimento amianto.
O vento que entrava pelas frestas da parede da cozinha, impelia a fumaça do velho fogão de lenha no rumo da sala, onde os que velavam o falecido choravam mais pelo ardor da fumaça nos olhos do que pela perda do “Seu” Zé”.
Uma “meiota” encorajava o papo dos presentes: Cada um a seu modo dando sua versão das boas qualidades do amigo perdido.
--“Zé era o melhor no corte de cana” _ Dizia um
_ “Não tinha igual para destocar a mandioca”—Falou Quinzinho.
-- “ Inté o doutor prefeito elogiou ele na plantação de “eucalipi”” Ajuntou Tião do Jegue.
--“Vosmicê agora me clareou a cabeça - Disse dona Mindinha - Eu estou aqui matutando como comadre Maria vai arranjar o dinheiro para fazer o enterro... “
--“Comadre Maria ! Comadre Maria"!? –Gritou.
“A senhora aproveita que o prefeito de Caravelas tá aqui em Rancho Alegre hoje visitando a escola Francisco Henrique e pede a ele para arranjar uns trocados “ pro-mode” de enterrar compadre Zé.”
Maria, cabelos em desalinho caídos até quase a cintura, olhos já cansados de tanto chorar, fisionomia abatida e pálida marcada pelo sofrimento,vestia uma saia verde que lhe caia logo abaixo dos joelhos, presente de uma crente que vivia lhe convidando para “aceitar Jesus” e frequentar sua igreja, onde dizia, aconteciam verdadeiros milagres.Não aceitara o convite ainda porque não conseguia largar o vício da bebida.
“Uma pingazinha ajuda a enfrentar a dureza da vida” - Dizia.
Os pés estavam no chão mesmo.A sandália que tinha, “pocou” a tira numa topada no calçamento novo lá perto da pracinha.
--Maria pediu para a comadre servir mais uma “ meiota” para os presentes e lá se foi, avoada, procurar pelo prefeito.Enquanto se aproximava da escola, pensou consigo mesma que afinal, apesar da morte de seu marido Zé, pelo menos poderia lhe dar um sepultamento decente.O marido já trabalhara para o atual prefeito que mantinha uma fazenda na região.
E este estava ali, a poucos passos dela.
--“Seu” prefeito !?: Zé morreu esta noitinha e eu vim aqui pro-mode de o sinhô me dá um dinheirinho para enterrar o pobre...”
__ "Dona Maria, eu sinto muito pela morte de seu marido,mas não posso lhe dar o dinheiro, de jeito nenhum.A senhora quer que eu perca meu mandato ? Prefeito não pode sair por aí
Dando dinheiro para o povo não ! O tribunal de contas me proíbe isso".
-- “Mas seu prefeito, como vou fazer ? Sou fraca, não tenho condições de fazer o enterro de meu marido.”
--“ A senhora faz o seguinte: Amanhã cedo a senhora pega um ônibus, vai em Caravelas, procura a Secretaria de Ação Social que lá vão lhe ajudar. Pelo menos o caixão eu "agaranto" que eles vão lhe dar. Ação social é pra isso”. Disse o prefeito.
--Mas seu prefeito até eu ir lá a Caravelas, resolver o assunto e voltar vai demorar muito.Pelo menos mais dois dias.” Disse.
--“Não posso fazer nada. A senhora quer que eu seja preso ?” Falou o prefeito.
-“ Não sinhô, Deus que me livre, Ave-maria!...Mas então será que o sinhô me arranja pelo menos uns três Reais ?” Falou Maria.
--“Prá que ? Prá beber cachaça ? Não senhora!” Disse o prefeito.
--“ Não sinhô, vou “inté” virar crente agora que o Zé Morreu: É para comprar 3 Kg de sal .”
--"Prá que sal" ? - Perguntou o prefeito_
- “ É pro-mode de “sargar” o defunto “inté” poder enterrar !"

FIM

PS - Os nomes dos personagens foram trocados. Quanto a história os moradores do lugar juram que aconteceu. Pelo sim pelo não, foi assim que me contaram. O nome do prefeito? Ih...! Não é que me esqueci de perguntar?

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